Você se lembra de quando tinha de estudar, na escola, cada vez que
precisava fazer uma prova? Essa prova permitiria que o professor determinasse
seu conhecimento e, portanto, a nota que receberia. Quanto mais você sabia,
melhor era a nota.
As provas de Deus não são como as da escola. Em primeiro lugar, ele já tem a medida do nosso conhecimento. O teste não é para Deus, mas para nós. O teste nos ajuda a ver claramente do que somos feitos; nos ensina sobre nós e sobre Deus. O teste em si é parte de nosso processo de aprendizado.
Nossa atitude durante o processo influenciará os resultados: poderemos ser refinados como o ouro ou nos tornar frios e duros como o aço. O que conta não é necessariamente o volume de conhecimento, mas o que fazemos com ele. É como aceitamos o teste.
Nessa prova, Deus não nos concede nota. Ou passamos ou teremos de repeti-la até fazer tudo certo. Temos duas escolhas com relação aos testes de Deus. Podemos resistir a Deus, ter uma atitude negativa e fugir. Ou podemos aceitar a Deus e acolher alegremente a mão que aperfeiçoa nossa vida. Nossa reação determinará o resultado.
As épocas mais tristes em minha vida como crente foram aquelas em que agora vejo como períodos de testes. Elas aconteceram pouco antes do avanço mais significativo da luz de Deus. A boa notícia é que quanto mais desafiadora a prova, mais monumental a recompensa que nos aguarda do outro lado, se reagirmos a ela da maneira certa. Em geral temos de enfrentar a prova mais difícil pouco antes do momento em que a maior obra de Deus em nossa vida está prestes a se realizar.
A história bíblica de Jó é importante porque a magnitude de seu sofrimento no período de prova é inconcebível. Não poderia haver um cenário mais trágico. Ele perdeu tudo incluindo os filhos e a saúde. Embora sofresse tal agonia, jamais duvidou de Deus ou voltou-se contra ele. A recompensa por sua fidelidade foi esta: “E, assim, abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro” (Jó 42:12).
Sei que a maioria de nós preferiria não ser tão abençoada nos últimos dias e deixar de lado toda provação. Não temos, porém, essa escolha. Deus é quem decide a hora, o lugar e o conteúdo da prova. Não importa o que ela requeira; o que Deus deseja é que, nesse processo, mantenhamos inabalável nossa fé, como Jó.
Não tema as provações que Deus permite em sua vida. Esse período não tem de ser amargo. Pense nele como uma purificação que revelará qualquer coisa errada em sua vida e onde são necessárias mudanças. A única maneira de Deus guiá-lo a locais onde nunca esteve é chamá-lo para um novo lugar em sua vida que exija mais pureza de coração, mais fé e mais obediência que nunca. Peça-lhe que o ajude a passar por qualquer prova necessária, a fim de receber tudo o que ele tem guardado para você.
As provas de Deus não são como as da escola. Em primeiro lugar, ele já tem a medida do nosso conhecimento. O teste não é para Deus, mas para nós. O teste nos ajuda a ver claramente do que somos feitos; nos ensina sobre nós e sobre Deus. O teste em si é parte de nosso processo de aprendizado.
Nossa atitude durante o processo influenciará os resultados: poderemos ser refinados como o ouro ou nos tornar frios e duros como o aço. O que conta não é necessariamente o volume de conhecimento, mas o que fazemos com ele. É como aceitamos o teste.
Nessa prova, Deus não nos concede nota. Ou passamos ou teremos de repeti-la até fazer tudo certo. Temos duas escolhas com relação aos testes de Deus. Podemos resistir a Deus, ter uma atitude negativa e fugir. Ou podemos aceitar a Deus e acolher alegremente a mão que aperfeiçoa nossa vida. Nossa reação determinará o resultado.
As épocas mais tristes em minha vida como crente foram aquelas em que agora vejo como períodos de testes. Elas aconteceram pouco antes do avanço mais significativo da luz de Deus. A boa notícia é que quanto mais desafiadora a prova, mais monumental a recompensa que nos aguarda do outro lado, se reagirmos a ela da maneira certa. Em geral temos de enfrentar a prova mais difícil pouco antes do momento em que a maior obra de Deus em nossa vida está prestes a se realizar.
A história bíblica de Jó é importante porque a magnitude de seu sofrimento no período de prova é inconcebível. Não poderia haver um cenário mais trágico. Ele perdeu tudo incluindo os filhos e a saúde. Embora sofresse tal agonia, jamais duvidou de Deus ou voltou-se contra ele. A recompensa por sua fidelidade foi esta: “E, assim, abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro” (Jó 42:12).
Sei que a maioria de nós preferiria não ser tão abençoada nos últimos dias e deixar de lado toda provação. Não temos, porém, essa escolha. Deus é quem decide a hora, o lugar e o conteúdo da prova. Não importa o que ela requeira; o que Deus deseja é que, nesse processo, mantenhamos inabalável nossa fé, como Jó.
Não tema as provações que Deus permite em sua vida. Esse período não tem de ser amargo. Pense nele como uma purificação que revelará qualquer coisa errada em sua vida e onde são necessárias mudanças. A única maneira de Deus guiá-lo a locais onde nunca esteve é chamá-lo para um novo lugar em sua vida que exija mais pureza de coração, mais fé e mais obediência que nunca. Peça-lhe que o ajude a passar por qualquer prova necessária, a fim de receber tudo o que ele tem guardado para você.
Stormie Omartian, na Bíblia da Mulher que Ora.
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