Números 11:1-4
As consequências que a murmuração traz em uma comunidade são terríveis. O que ocorre na vida de uma pessoa que murmura todo o tempo é derrota, sendo ainda pior aquele que murmura em causa alheia, em assuntos que não lhe compete, que não o envolve. Você não vai resolver nada na base da murmuração, mas sim da transformação.
Entenda, você pode fazer parte de um ambiente onde existem coisas que não concorda, porém, precisa ter a compreensão de que o seu pensamento pode não o correto aquele respeito. A transformação não é reclamar e sair, mas contribuir para que a situação seja resolvida.
O que vejo é muita gente querendo descobrir o culpado de uma determinada situação ao invés de mudar o ambiente com atitudes maduras e que causam impactos. Antes de você falar, o que quer que seja, com outra pessoa, passe o assunto por um triplo filtro: filtro da verdade – O que vai dizer é certo; filtro da bondade – É algo bom; e filtro da utilidade – Vai servir para alguma coisa.
Quando o povo murmura provoca destruição no arraial, quando líderes murmuram inauguram um tempo de deserto. O povo reclamou, Deus mandou fogo nas extremidades do arraial. Os líderes murmuraram, trouxe 40 anos de deserto e sofrimento sobre o povo. O objetivo do diabo é nos fazer sentir como gafanhotos para que as nossas conquistas sejam frustradas e a promessa não seja alcançada. Tudo dependerá da sua confissão. Transforme, não murmure!
Na trajetória de nossa vida temos surpresas diárias, pois não sabemos o que vai ocorrer conosco daqui a meia hora, na verdade nem daqui a um minuto, por isso a vida é dinâmica. A oração não pode ser usada como um tiro dado para iniciar ações. O sinal de quem ora pouco é ser fonte de questionamento e murmuração, quando confronto se coloca na defensiva.
Um antídoto para a murmuração é o silêncio. Havia doze homens e quarenta dias para influenciarem ou serem influenciados. A decisão é sua, cai se deixar influenciar pelos relatórios alheios ou vai envolver as pessoas em sua convicção de vitória?
“A transformação não é reclamar e sair, mas contribuir para que a situação seja resolvida”.
::JOEL PEREIRA
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